A Bienal da Pedra está de regresso ao Parque de Lazer de Alpendorada, nos dias 11 , 12 e 13 de outubro, com 90 expositores e um cartaz cultural reforçado, com Mathias Damásio, Quim Barreiros e Toka e Dança.
O certame, cujas edições de 2020 e 2022 não se realizaram, em resultado da pandemia, está de volta para dar destaque ao granito, um dos setores com mais peso na economia do concelho, bem como aos vinhos e artesanato.
“Nós pretendemos dar a visibilidade a um setor que é muito importante no nosso município, que é o setor da extração e da transformação do granito e dos seus derivados. Além da vertente económica, também promovemos para o público em geral o nosso território, para conhecerem as nossas mais-valias, abrindo um pouco a outros interesses como é o caso dos nossos vinhos verdes e o nosso artesanato”, diz Nuno Pinto, Vereador com os Pelouros das Finanças e Desenvolvimento Económico do Município de Marco de Canaveses.
Na edição de 2024 vão estar nove dezenas de expositores, um número em linha com aquilo que foram as últimas edições, “o que nos deixa contentes”.
“Com este nível de participação bastante grande, pretendemos que esta feira cresça também na sua exposição, e por isso, vamos reforçar o cartaz cultural e a exposição digital mediática do evento”, nota.
No dia de abertura, 11 de outubro, as crianças das escolas do primeiro ciclo da freguesia de Alpendorada, Várzea e Torrão vão ter a oportunidade de visitar o certame e usufruir de um programa de diversão.
Para o vereador, atendendo à localização da Bienal “faz sentido que sejam os alunos daquela região, a participar no evento, até pela facilidade de deslocação”.
“Estamos a contar com cerca de 300 crianças que, ao terem contacto com toda a exposição, também irão ter alguns divertimentos de forma lúdica”, acrescenta.
Mathias Damásio, Quim Barreiros e Toka e Dança assumem as despesas ao nível da animação. A Bienal é uma organização do Município de Marco de Canaveses, em parceria com a Associação Empresarial do Marco (AEMarco).
